Gabriela Batista é artista visual, designer e pesquisadora de tendências. Com sede no Rio de Janeiro, seu interesse parte da observação cuidadosa sobre a impermanência e a mutação das formas que coexistem na intensa vida dos biomas, traçando paralelos com temas de interesse ligados a cosmologia, ciências e antropologia.
 A partir de interferências químicas no barro, ela desenvolve uma linguagem autoral manipulando achados coletados para esculpir peças fluidas e orgânicas que desafiam a rigidez da cerâmica tradicional, e a nossa. 
 Aqui, ela apresenta peças da sua mais recente série de trabalhos, intitulada Biophilics, resultantes das suas frequentes viagens pela floresta tropical e litoral.
 "Perceber a natureza como fonte fundamental de conhecimento está diretamente relacionada  à capacidade e qualidade da atenção para observar o entorno, e, mais do que isso, a capacidade de - nos - perceber natureza. Reaproximar esses mundos os tornando visíveis e imageticamente integrados aos ambientes urbanos é um pouco mágico, como uma inspiração, não a criativa não, aquela que por bem denota inalar, respirar consciente e manter-se vivo. Que os trabalhos aqui te provoquem algum tipo de atualização nos sentidos. Boa travessia."
____________________
Gabriela Batista is a visual artist, designer and trend forecaster researcher based in Rio de Janeiro. Her interest is based on a careful observation of the impermanence and mutation of forms that coexist in the intense life of biomes, drawing parallels with themes of interest correlated to cosmology, science and anthropology.
From chemical interferences in clay, she develops an authorial language manipulating collected findings to sculpt fluid and organic pieces that challenge the rigidity of traditional ceramics, and ours.
Here, she presents pieces from her most recent series of works, entitled Biophilics, resulting from her frequent journeys through the tropical forest and coast.
"Perceiving nature as a fundamental source of knowledge is directly related to the ability and quality of attention to observe the surroundings, and, more than that, the ability to perceive ourselves as nature. Bringing these worlds together by making them visible and imagetically integrated into urban environments is a bit magical, like an inspiration, not the creative one, the one that for good means inhaling, breathing consciously and staying alive. May the works here provoke some kind of updating in your senses. Have a good journey".


____________________



Back to Top